“Spartacus – Sangue e Arena” da Starz (canal de TV a cabo norte americano) estreou em janeiro de 2010 com a promessa de trilhar os caminhos abertos pela série Roma da HBO. No Brasil foi exibida pela Globosat na Tv Paga e pela Record na Tv aberta. Com muito sexo, violência e nudez, a série recriava o árduo caminho trilhado pelo escravo que se tornou gladiador e liderou a maior revolução da Roma Antiga (história imortalizada pelo filme homônimo de Stanley Kubrick de 1960 com Kirk Douglas).
Produzida por Sam Raimi, a primeira temporada com 13 episódios, contou com a participação do ator gaulês Andy Whitfield, que durante as filmagens foi diagnosticado com um linfoma de não-Hodgkin, um tipo raro de câncer. Enquanto aguardavam o tratamento e a possível recuperação do ator, os produtores optaram por um prelúdio, intitulada “Spartacus: Deuses da Arena” (Gods of Arena, 2011) com apenas 6 episódios que contava a história de Gannicus, o primeiro campeão de Cápua
Com a morte prematura de Whitfield em setembro de 2011, a segunda temporada estreou em janeiro de 2012, com o ator australiano Liam McIntyre no papel principal. Com 10 episódios, “Spartacus: Vingança” retomava a trajetória do personagem agora liderando uma revolta em nome da liberdade.
Em janeiro de 2013, apesar do enorme sucesso alcançado, os produtores resolveram encerrar a série com a última temporada intitulada “Spartacus: War of Damnded”. Deste jeito, eles acreditam que mantiveram a integridade de uma série repleta de percalços mas que certamente deixou um legado e colocou a Starz no mapa televisivo das grandes produtoras.
