https://www.youtube.com/watch?v=4R462Ro5fqU

No blog que eu escrevo, aliás, sobre um assunto completamente distinto, faço uma confidência que a música chegou à minha vida desde muito pequeno, mas oficialmente, em minha adolescência, quando estudei no Colégio Pedro II, Unidade Bernardo de Vasconcelos (Centro/RJ). O amor foi tanto que, acreditem, isso me custou uma reprovação, logo no primeiro ano do Ensino Médio (antigo Segundo Grau).

O coral do colégio, era regido pela competentíssima Laura Dale (in memoriam). No repertório, entre várias músicas, estavam nada mais, nada menos, duas que faziam parte da trilha sonora do filme que abordo nesta coluna, A NOVIÇA REBELDE (THE SOUND OF MUSIC).

Contudo, preciso informar sobre algumas curiosidades sobre esta película. Algumas dessas, são um pouco contraditórias, como por exemplo, em princípio, não seria Julie Andrews, a protagonista, e sim, Audrey Hepburn. Em outra informação obtida, é que Andrews foi a primeira e única atriz escolhida. O filme, é baseado na história de Maria Von Trapp, The Story of the Trapp Family Singers (A História da Família de Cantores Von Trapp).

Além de Audrey Hepburn, também foram consideradas as atrizes Grace Kelly e Shirley Jones. Quanto ao ator protagonista, o Capitão Von Trapp, foram cogitados os atores Yul Bryner, Sean Connery, Richard Burton e Bing Crosby mas, o escolhido foi, embora um pouco cético quanto ao papel à época, Christopher Plummer.

A protagonista, vivia em um convento na Áustria, às vésperas da Segunda Guerra Mundial mas, não se adaptava muito às regras impostas e a madre superiora decide levá-la ao lar dos Von Trapp, para trabalhar como governanta. Algumas cenas, claro, com a apresentação de músicas, marcam a magia do filme. Recordam-se que escrevi, no início da coluna, a respeito do meu envolvimento com a música, no Colégio Pedro II? Pois bem, uma das músicas do repertório, já começa com a primeira apresentada, logo no primeiro take, na primeira cena do filme, “The Hills are alive” (“…with the sound of music…”), com Julie Andrews já o apresentando.

Uma das cenas que mais me marcaram, foi o diálogo entre Maria (Julie Andrews) e a madre superiora Abbess (Peggy Wood), onde esta última encerra a conversa, cantando “Climb Every Mountain”. Literalmente, aos ouvidos mais sensíveis, os lenços ficarão encharcados.

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Julie Andrews no cartaz de A noviça rebelde
Julie Andrews no cartaz de A noviça rebelde

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Óbvio que a apresentação da prole Von Trapp, liderados pelo patriarca, tem a sua trilha representada por DO – RE – MI (DÓ – RÉ – MI).

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Wellington Lisboa, nascido no bairro das Laranjeiras (mas não é tricolor), formou-se e por duas vezes em Comunicação Social, nas habilitações de Publicidade & Propaganda e Relações Públicas, pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso - FACHA, após cursar a disciplina 'Comunicação & Cinema', com o Professor Carlos Deane, percebeu que o Cinema poderia se tornar a Sétima Arte em sua vida. O falecido Coordenador do Núcleo Artístico e Cultural (NAC), Heleno Alves, propôs a ideia de criar um coral. Foi quando o nosso crítico e colunista enveredou pelo caminho musical. Criado o Coral da FACHA e, logo depois, rebatizado com o nome de DANOCORO, Wellington Lisboa, construiu uma carreira musical, junto com o grupo, ao longo de quase quinze anos. Após concluir as duas habilitações, ele cursou Letras (Português - Italiano) na UFRJ mas, não terminou. Entitulando-se 'um eterno ser em busca de si mesmo', Wellington Lisboa enveredou pela graduação em Cinema, foi quando (re)descobriu que o Jornalismo caminha junto com esta arte.

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