Olá, amigos e amigas! Dando continuidade à nossa saga James Bond/007, na semana passada, começamos com um dos atores que iniciou a encarnação e interpretação do personagem, agente secreto da coroa britânica, James Bond, Sean Connery. Seguimos com o terceiro ator a interpretá-lo, embaixador do UNICEF e Cavaleiro do Império Britânico (condecoração recebida em 1999), Sir Roger George Moore ou, simplesmente, Roger Moore.

De todos os atores que o interpretaram, foi ele quem deu o toque mais bem humorado ao personagem. Nascido em Londres, em 14 de outubro de 1927 e, justamente por ele possuir uma faceta bem humorada, os Cinema de Cinema, à época, encararam esse lado de James Bond com certo exagero. Alguns fãs, inclusive, encararam o agente secreto como “bonzinho demais”. De todos os atores que interpretaram e interpretam o personagem, Roger Moore foi o que interpretou o maior número de vezes, ao total, sete. Sem comparações indevidas, até porque, cada um tem o seu estilo de interpretação, mas a diferença entre Moore e Connery está na ironia do segundo.

Foram as seguintes seqüências que Roger Moore deu vida a James Bond:

  1. Com 007 Viva e Deixe Morrer (Live and Let Die, 1973)
  2. 007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro (The Man with the Golden Gun, 1974)
  3. 007 – O Espião Que Me Amava (The Spy Who Loved Me, 1977)
  4. 007 Contra o Foguete da Morte (Moonraker, 1979)
  5. 007 Somente Para Seus Olhos (For Your Eyes Only, 1981)
  6. 007 Contra Octopussy (Octopussy, 1983)
  7. 007 Na Mira dos Assassinos (A View to a Kill, 1985)

Na verdade, a atuação do maestro John Berry respondendo pela trilha sonora, começa a ficar não tão ativa como antes. O espaço para novos cantores e novas bandas, como por exemplo, Shirley Bassey em 007 Contra Goldfinger (Goldfinger, 1964) e 007 Os Diamantes São Eternos (Diamonds Are Forever, 1971), com os títulos das músicas em referência aberta às missões do agente britânico, é aberto de forma incisiva.

Seguindo a ordem cronológica, começamos com a composição do casal Linda e Paul McCartney, que deu título ao filme, Live and Let Die (1973), composição e arranjo de John Berry e interpretação da cantora Lulu, The Man With The Golden Gun (1974). Continuando, em 1977, sob a interpretação magistral de Carly Simon, Nobody Does It Better, composição de Marvin Hamlisch (1977), Shirley Bassey com Moonraker (1979). Em minha opinião, uma das músicas que mais me tocou na trilha sonora do agente secreto, Sheena Easton, For Your Eyes Only (1981), All Time High, com Rita Coolidge (1983) e, por fim, uma das minhas bandas favoritas, dando muita ação ao filme, Duran Duran, A View to a Kill (1985).

Certamente, Sir Roger George Moore, foi presenteado com altíssima qualidade

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=gRFdTlGoHNY

 

Foram as seguintes seqüências que Roger Moore deu vida a James Bond:

Roger Moore
Jane Seymour(Solitaire) – 007 Viva e Deixe Morrer / Live and Let Die
Yaphet Kotto (Mr. Big) – 007 Viva e Deixe Morrer / Live and Let Die

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Christopher Walken – 007 Na Mira dos Assassinos / A View to a Kill
Grace Jones – 007 Na Mira dos Assassinos / A View to a Kill

 

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Wellington Lisboa, nascido no bairro das Laranjeiras (mas não é tricolor), formou-se e por duas vezes em Comunicação Social, nas habilitações de Publicidade & Propaganda e Relações Públicas, pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso - FACHA, após cursar a disciplina 'Comunicação & Cinema', com o Professor Carlos Deane, percebeu que o Cinema poderia se tornar a Sétima Arte em sua vida. O falecido Coordenador do Núcleo Artístico e Cultural (NAC), Heleno Alves, propôs a ideia de criar um coral. Foi quando o nosso crítico e colunista enveredou pelo caminho musical. Criado o Coral da FACHA e, logo depois, rebatizado com o nome de DANOCORO, Wellington Lisboa, construiu uma carreira musical, junto com o grupo, ao longo de quase quinze anos. Após concluir as duas habilitações, ele cursou Letras (Português - Italiano) na UFRJ mas, não terminou. Entitulando-se 'um eterno ser em busca de si mesmo', Wellington Lisboa enveredou pela graduação em Cinema, foi quando (re)descobriu que o Jornalismo caminha junto com esta arte.

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