Olá, amigos!

Dando continuidade à nossa saga James Bond, desta vez, com o ator britânico, nascido no País de Gales, Timothy Dalton. Para quem não sabe Timothy Dalton sempre foi um ator de teatro, como até hoje o é, mas o mesmo já havia sido cogitado para interpretar o papel do agente da coroa britânica, desde quando Sean Connery recusou-se a atuar em 007 À Serviço Secreto de Sua Majestade (On Her Majesty’s Secret Service, 1969) e Roger Moore atuou em 007 Viva e Deixe Morrer (Live and Let Die, 1973), contudo não aceitou por acreditar que estava novo demais para representar o personagem.

Dalton não durou muito tempo como James Bond. Ele atuou em somente duas produções: 007 Marcado para a Morte (The Living Daylights, 1987) e 007 Permissão Para Matar (License to Kill, 1989). A trilha sonora de ambos os filmes é composta por dois ícones da Billboard, a revista semanal norte-americana, especializada em lançamentos musicais, a banda AHA e uma das divas da Black Music Americana, Gladys Knight, respectivamente. A trilha sonora do segundo filme ainda me arrepia.

Timothy Dalton recebeu boas críticas quanto à interpretação de James Bond, face às críticas contrárias que Roger Moore recebeu, frente a um 007 cômico demais. Semana que vem, tem mais James Bond!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Wellington Lisboa, nascido no bairro das Laranjeiras (mas não é tricolor), formou-se e por duas vezes em Comunicação Social, nas habilitações de Publicidade & Propaganda e Relações Públicas, pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso - FACHA, após cursar a disciplina 'Comunicação & Cinema', com o Professor Carlos Deane, percebeu que o Cinema poderia se tornar a Sétima Arte em sua vida. O falecido Coordenador do Núcleo Artístico e Cultural (NAC), Heleno Alves, propôs a ideia de criar um coral. Foi quando o nosso crítico e colunista enveredou pelo caminho musical. Criado o Coral da FACHA e, logo depois, rebatizado com o nome de DANOCORO, Wellington Lisboa, construiu uma carreira musical, junto com o grupo, ao longo de quase quinze anos. Após concluir as duas habilitações, ele cursou Letras (Português - Italiano) na UFRJ mas, não terminou. Entitulando-se 'um eterno ser em busca de si mesmo', Wellington Lisboa enveredou pela graduação em Cinema, foi quando (re)descobriu que o Jornalismo caminha junto com esta arte.

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