O longa tem o nome original “Assassino Americano” é baseado no best–seller de Vince Flynn American Assassin retrata a história do jovem Rapp (Dylan O’Brien) que perdeu a noiva em um ataque terrorista e tem sede de vingança e ao participar do treinamento com Stan Hurley interpretado veterano Michael Keaton como o implacável treinador de assassinos secretos no âmbito internacional. As seqüências capturadas na telona pelo diretor Michael Cuesta faz com que o espectador sinta de fato como estivesse participando e causa desconforto na poltrona, pois sentimos a dor dos personagens e a trilha sonora nos momentos de tensão reforça ainda mais essa tensão.
A precipitação do revoltado Rapp que luta por fazer justiça com as próprias mãos, mas é testado a todo o momento por Stan um grande especialista em estratégias para formar agentes da CIA. O problema é que o herói da trama não aceita ordens e coloca em risco toda a operação de Inteligência o que deixa a experiente agente Irene vivida por Sanaa Lathan indignada e resolva o afastar da operação para salvar o mundo da explosão da bomba nuclear atômica e acabar com Ghost. O filme tem o patriotismo como um dos pontos base e passa a mensagem subliminar do americano como o salvador do mundo.
Na verdade o fantasma se trata de um ex discípulo do Stan que por não ter o salvo em uma operação se sente traído e resolver acabar com a vida do seu “Pai” entre aspas. Porém Stan sobrevive à sessão tortura e ainda desafia o seu algoz. Porém o fazedor de matador é salvo pelo garoto problema que na verdade é o grande salvador da nação. Momentos decisivos ocorridos anteriormente causam mais impacto do que explosão da bomba do mar, que apesar de ter bastante efeito especial. A sequência anterior que o “pai” salva o “filho” trás humanidade no meio de tanta destruição. Um prato cheio para que curte uma dose de adrenalina a mais.
Rapp: O Assassino Secreto!
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AVALIAÇÃO FINAL
