Olá, amigos e amigas! Dando continuidade à nossa série, ANOS 80, desta vez, abordaremos sobre um filme clássico, no estilo ficção científica, mas que começou em uma simples tirinha de jornal, na década de 30 e transformou-se em um dos primeiros heróis intergalácticos, junto com o velho conhecido do espaço, Buck Rogers. Quem é ele, quem é ele? Nada mais, nada menos do que FLASH GORDON.

Pois bem! Lançado em 1934, Flash é o jovem atleta de Yale (jogador de futebol americano) que, junto com Dale Arden, jornalista, é obrigado pelo temporariamente enlouquecido Dr. Zarkov a embarcar junto com ele em sua nave rumo ao planeta Mongo. O desconhecido mundo está em rota de colisão com a Terra e o cientista acredita que só o impacto do veículo é capaz de mudar o curso do planeta errante. Chegando ao planeta Mongo, Flash conhecerá a Princesa Aura e Príncipe Barin, banidos pelo tirano Imperador Ming.

Como escrito anteriormente, Flash Gordon foi criado para ser uma espécie de rival, Buck Rogers. A tira deste último foi tão bem sucedida, que a editora King Features Syndicate publicar uma história em quadrinhos de ficção científica. Desenhado originalmente por Alex Raymond e tendo continuidade pelos desenhistas, Austin Briggs, Mac Raboy, Dan Barry, Thomas Warkentin e encerrando com Jim Keefe em nada demorou, para que Flash Gordon torna-se uma verdadeira lenda dos quadrinhos.

Mas em 1980, o produtor Dino De Laurentis resolveu lançar o filme. O mesmo não foi sucesso de crítica, entretanto, chegou ao nível Cult no âmbito dos fãs de filmes de ficção científica.

O que garantiu, se podemos colocar esta expressão, o relativo sucesso do filme, foi a música FLASH, composta e interpretada pela banda Queen, sob a forma exclusiva para este filme.

Contudo voltemos ao filme e ao elenco, que contou com participações de gente de peso mesmo. A começar, pelo magistral ator, Max Von Sydow, que atuou em filmes como O Exorcista (The Exorcist, 1973), Conan, o Bárbaro (Conan, the Barbarian, 1982), 007, Nunca Mais Outra Vez (007, Never Say Never Again, 1983), Duna (Duna, 1984), o cult Hannah e Suas Irmãs (Hannah and Her Sisters, 1986), o sétimo episódio de Star Wars, O Despertar da Força (Star Wars, The Force Awakens, 2015), fora outros filmes em seu imenso currículo cinematográfico. Max Von Sydow, em FLASH GORDON, interpreta o Imperador Ming. Temos Sam J. Jones,  atuando como o  personagem protagonista, a estrela do cinema italiano, Ornella Muti, interpretando a Princesa Aura, um dos nossos James Bond, Timothy Dalton, como o Príncipe Barin, o emblemático e nada convencional, Dr. Hans Zarkov, representado pelo ator israelense, Chaim Topol, mais conhecido somente por Topol, além da história afetiva mal resolvida, entre Flash Gordon e sua parceira, formando trio com Dr. Zarkov, Dale Arden, sob a atuação da atriz canadense, Melody Anderson.

Sam J. Jones

Max Von Sydow
Dr. Hans Zarkov e Dale Arden
(Chaim) Topol
Melody Anderson
Príncipe Barin

 

Timothy Dalton

Fiquem com o videoclipe da música tema, através da voz inesquecível de Freddy Mercury e a banda Queen.

Esperamos que tenham gostado desta coluna e, por favor, compartilhem, ok. Ah, aguardamos as suas sugestões de temas, para as colunas seguintes. Um excelente Carnaval à todos e nunca é demais avisar, USEM CAMISINHA.

Até a próxima semana!

 

Wellington Lisboa.

 

 

 

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Wellington Lisboa, nascido no bairro das Laranjeiras (mas não é tricolor), formou-se e por duas vezes em Comunicação Social, nas habilitações de Publicidade & Propaganda e Relações Públicas, pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso - FACHA, após cursar a disciplina 'Comunicação & Cinema', com o Professor Carlos Deane, percebeu que o Cinema poderia se tornar a Sétima Arte em sua vida. O falecido Coordenador do Núcleo Artístico e Cultural (NAC), Heleno Alves, propôs a ideia de criar um coral. Foi quando o nosso crítico e colunista enveredou pelo caminho musical. Criado o Coral da FACHA e, logo depois, rebatizado com o nome de DANOCORO, Wellington Lisboa, construiu uma carreira musical, junto com o grupo, ao longo de quase quinze anos. Após concluir as duas habilitações, ele cursou Letras (Português - Italiano) na UFRJ mas, não terminou. Entitulando-se 'um eterno ser em busca de si mesmo', Wellington Lisboa enveredou pela graduação em Cinema, foi quando (re)descobriu que o Jornalismo caminha junto com esta arte.

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