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Críticas

Crítica: Vencer ou Morrer

Lucas Furtado

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Retratar personagens e fatos históricos tem seus desafios e é uma tarefa complexa e árdua. Sobretudo quando falamos de assuntos que não são tão populares que torna ainda maior para trazer interesse ao público. Vencer ou Morrer cumpre dignamente este papel contando a história de François de Charette e da população da Vandéia na cruzada contra a perseguição religiosa em defesa da fé católica.

Um dos grandes méritos é o roteiro que consegue ser bem consistente e trazer o ponto de vista que os diretores querem trazer na produção. A fotografia é muito apropriada para a proposta e consegue ambientar o público para os acontecimentos.

Longa tem direção de Vincent Mottez e Paul Mignot (Foto: Divulgação)

As atuações não são extraordinárias, mas são consistentes e corretas. Destaco as perfomances de Hugo Becker e Constance Gay que foram sólidas e dão um bom tom a produção como, respectivamente, Charlette e Céleste. Gilles Cohen como Jean-Baptiste de Couëtus também merece destaque.

A edição tem alguns momentos que deixa a história sem o mesmo ritmo, mas não compromete a produção. No entanto, há um ponto muito positivo: foi eficiente na construção da história e o tempo do filme foi sob medida ao que entrega.

Gilles Cohen é um dos atores que está no elenco da produção (Foto: Divulgação)

Vencer ou Morrer é um filme histórico com muita guerra, mas que pode chamar a atenção de uma parte do público por falar de luta pela fé e é correto no que se propõe. As suas qualidades o fazem ser uma obra que chama a atenção pela história diferenciada e bem contada.

Hugo Becker, Rod Paradot e Constance Gay estão no elenco da produção (Foto: Divulgação)
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