A série fala sobre a realidade da habitação precária no Brasil a partir de 17 de março.

 

Para refletir sobre a situação de moradia no país, o Canal Futura tem novos episódios inéditos da série “Reconstruções” que vai ao ar toda terça-feira, às 22h15m, a partir de 17 de março.

Em seis novos episódios de 15 minutos cada, a série vai mostrar a realidade da habitação precária e as alternativas que estão sendo postas em prática, por meio de ações coletivas que geram significativas transformações. A série é uma produção da Raiz de Oito.

O próximo episódio se passa na comunidade de Vila Esperança, em Candeias – BA. Na zona metropolitana de Salvador, a comunidade fica em uma zona industrial, sem transporte público adequado ou posto de saúde.

As 200 famílias que vivem lá construíram suas próprias casas. Elas são escuras, com muito mofo, piso de terra batida e muitas vezes sem banheiro.

Lucineti mora na Vila há alguns anos com seu marido e os cinco filhos do casal. As crianças dormem na sala e a casa não tem banheiro.

Neste episódio, o programa acompanha a reforma da casa de Lucineti, com a construção de um banheiro e um quarto para as crianças, promovida por um grupo de voluntárias de Salvador.

 

 

SERVIÇO

Canal: Canal Futura:  http://www.futuraplay.org/

Série: RECONSTRUÇÕES

Sinopse: A série mostra a realidade da habitação precária e possíveis soluções. Em 13 episódios, apresenta ações coletivas que promovem significativas transformações.

Temporadas: 2

Estreia da 1 temporada: 5 de novembro de 2019 (terça-feira), às 22h15m.

Episódios Inéditos da 2ª temporada: A partir de 17 de março de 2020.

Exibição: Terça-feira, 22h15 / Sábado, 10h / 2ª feira, 17h15m /3ª feira: 11h15m.

Sinopse do episódio de 17/03: A família de Lucineti, de Vila Esperança, em Candeias – BA, recebe um grupo de voluntárias de Salvador para reformar sua casa.

Em 2019 foram exibidos 7 episódios, que estão disponíveis gratuitamente no Futura Play. Os demais episódios também ficarão disponíveis, após a sua exibição na televisão.

 

FICHA TÉCNICA

Direção: Matheus Ramalho

Produção: Bia Goldenberg

Direção de Fotografia:  Pedro Faerstein e Miguel Lindenberg

Som Direto: Yuri Ribeiro

Roteiro: Clarissa Moebus Ramalho

Edição de som e mixagem: Final Mix

Trilha sonora original: Leandro Donner

Correção de Cor: Glauco Guigon / Yellow Bunker

Parceria: Habitat para a Humanidade Brasil

 

SINOPSES DE TODOS EPISÓDIOS

 

Epísódio 8:  Vila Esperança I

Exibição: 17/03/20

Local de Gravação: Candeias / BA (região metropolitana de Salvador)

Sinopse: A comunidade de Vila Esperança, em Candeias – BA, fica no meio de uma zona industrial, sem transporte público adequado ou posto de saúde.

As cerca de 200 famílias que lá vivem construíram suas próprias casas. Elas são escuras, com muito mofo, piso de terra batida e muitas vezes sem banheiro. Lucineti mora na Vila há alguns anos com seu marido e os 5 filhos do casal. As crianças dormem na sala, e a casa não tem um banheiro. Neste episódio, acompanharemos a reforma da casa de Lucineti, com a construção de um banheiro e um quarto para as crianças, promovida por um grupo de voluntárias de Salvador.

 

 

Episódio 9:  Heliópolis II

Exibição: 24/03/20

Local de Gravação: São Paulo / SP

Sinopse: Heliópolis começou a ser ocupado na década de 70, por 120 famílias. Cresceu rapidamente, tornando-se uma das maiores comunidades de São Paulo. Hoje, é um bairro urbanizado, com asfalto, energia elétrica, saneamento básico. Mas a maioria das casas foi construída de maneira informal e tem muito a melhorar. Neste episódio, conheceremos um pouco da história do bairro, enquanto acompanhamos as reformas feitas nas casas de Michely e D. Conceição.

 

Episódio 10:  Habitação sustentável

Exibição: 31/03/20

Local de Gravação: São Paulo / SP

Sinopse: A comunidade de Vila Nova Esperança, em São Paulo, fica em uma zona de proteção ambiental. Após descobrir que corriam risco de despejo, sob a justificativa de estarem prejudicando o meio ambiente, a moradora Lia tornou-se uma líder comunitária. Ela mobilizou os moradores e começaram uma horta comunitária. Com os anos, construíram diversos espaços em bio-construção e, de forma ecológica e sustentável, contiveram as encostas. Com muita luta, eles garantem seu direito de permanência ano após ano.

 

Episódio 11:  Riacho das Almas III

Exibição: 07/04/20

Local de Gravação: Riacho das Almas / PE

Sinopse: Em Riacho das Almas, no agreste de Pernambuco, a seca não é novidade, mas vem se agravando a cada ano. Os moradores já se habituaram com a longa caminhada diária para pegar apenas dois baldes de água – quando não encontram os reservatórios vazios. Neste episódio, acompanharemos um grupo de voluntários norte-americanos, que veio construir cisternas nas casas de cinco família da região. A cisterna é construída em apenas 4 dias, e armazena água da chuva para os meses de seca. Conheceremos mais sobre essa tecnologia simples e eficaz, assim como sobre a força e motivação do voluntariado.

 

Episódio 12:  Vila Esperança II

Exibição: 14/04/20

Local de Gravação: Candeias / BA  (região metropolitana de Salvador)

Sinopse: Quésia vive com seu marido e três filhos em Vila Esperança, uma pequena comunidade na região metropolitana de Salvador. Por ser muito baixa e com pouca ventilação, a casa deles é muito quente. Durante os dias de verão, é quase impossível ficar lá dentro, sendo preferível encarar o sol forte na rua. Duas voluntárias de Salvador vão ajudar na reforma da casa deles, levantando o telhado e abrindo janelas, para melhorar a ventilação.

 

Episódio 13: Ilha de Deus

Exibição: 21/04/20

Local de Gravação: Recife / PE

Sinopse: Habitada originalmente por pescadores e catadores de marisco, a ilha no centro de Recife era acessada apenas por barco. Na década de 80, tornou-se esconderijo de criminosos e viu a abundância de peixes ser trocada pela poluição das fábricas e rejeitos da cidade. Passou a ser chamada de “Ilha sem Deus”, e chegou a registar um homicídio por semana. Hoje, graças à organização de seus moradores, especialmente as mulheres, a comunidade é exemplo de revitalização, senso comunitário e preservação ambiental.  Há cinco anos, nenhum homicídio é registrado por lá.

 

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