A Bailarina é uma animação de superação onde a órfã Félicie mostra que devemos sempre seguir rumo aos nossos sonhos, mas para isso acontecer, precisa ir embora daquele lugar. O seu melhor amigo Victor, aprendiz a inventor, resolve ajudar e os dois resolvem fugir juntos do orfanato. Porém antes terão que enfrentar a fúria do “carrasco de crianças” para darem asas a imaginação. Assim começa a saga da nossa pequena heroína.

 

O criador da idéia original Eric Summer que também assina a direção com Eric Warin e o roteiro com Laurent Zeitoun onde podemos identificar um dos maiores clássicos dos desenhos animados “Cinderela” onde a princesa sofre até o final para alcançar seu objetivo e com Félicie não é diferente, que é dublada originalmente por Elle Fanning que teve como personagem marcante, a princesa Aurora, a “praga” de “Malévola” e na versão brasileira quem dubla a menina é Mel Maia, atriz mirim premiada.

 

A pequena heroína ao assistir uma bailarina consagrada fica encantada, mas é descoberta e expulsa do local, porém resolver insistir para a faxineira do hotel, uma vaga como sua ajudante que a aceita a principio forçada, mas a partir deste instante começa a surgir uma admiração mútua entre: Félicie e Odette que se tornam ao decorrer da trama, inseparáveis.

 

O poder de superação Félicie é tão grande, pois mesmo se passando pela filha da dona do hotel, vulgo a “bruxa má” dos contos de fada, porém estereotipada aos extremos, pois ela é capaz de tudo para acabar com a pobre órfã, que não se intimida e luta até o final para atingir seu sonho. Ainda mais com a ajuda da ex bailarina da companhia Odette que havia desistido de tudo, após o acidente sofrido, mas resolve ajudar a futura bailarina conseguir a tão desejada vaga para se apresentar no “Grand Opera” com a estrela Camille. Apesar de alguns exageros, como uma menina (pré adolescente) ser disputada por dois meninos: seu melhor amigo e um bailarino da companhia, mas a mensagem final costuma agradar tanto as crianças, quantos os adultos.

Primeira cabine do ano com o crítico Zeca Seabra.
  • AVALIAÇÃO FINAL
3

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