Free Guy – Assumindo o Controle | Crítica

“Free Guy – Assumindo o Controle” é a cara de Ryan Reynolds, comédia daquele jeito. Já viu “Deadpool”? Se gostou, deve gostar desse. Apesar de ser bem mais leve. A história mistura jogo e vida real. No filme, Guy (Ryan Reynolds) vive em “Free City”, um game de sucesso, como se fosse um Grand Theft Auto (GTA). Ele é um NPC, ou seja, personagem não-jogável, aquele coadjuvante que só faz número. Até que as coisas mudam.

Esse filme é como uma comédia romântica de ação e aventura com certos ares de “O Show de Truman” (1998). Sim, um personagem que vive em um mundo que não existe de verdade. Porém, Guy descobre novas possibilidades e escolhe ser bom num local onde tudo é caos e violência.

O diretor de “Uma Noite no Museu”, Shawn Levy, traz um filme divertido. Aliás, já vem falando em sequência. Ele tem experiência e sabe usar com eficiência os efeitos especiais e seu elenco. A obra faz rir aqueles que curtem esse tipo de piadas, cheias de referências pop e ao mundo dos videogames. Os gamers devem gostar e entrar na onda sem dificuldade.

Free Guy sangue bom

O filme é lotado de estereótipos, mas isso faz parte do que é um jogo. A trilha sonora tem Mariah Carey, Janet Jackson, TLC, Paula Adbul, e outras que remetem a outras séries e filmes. Combina muito com a proposta e ajudam no entretenimento.

Produzido pela 20th Century Studios, da Disney, dá para ver muitas coisas que fazem parte do universo da empresa.

O elenco conta com Joe Keery, da série “Stranger Things”; Jodie Comer, de “Killing Eve”, que traz química com Ryan Reynolds; Taika Waititi, como o chefe capitalista; e Lil Rel Howery como Buddy, o engraçado melhor amigo de Guy.

Um filme pipoca que diverte, “Free Guy” é Ryan Reynolds em sua melhor forma, com sua fórmula conhecida.

Enfim, veja o trailer: