Sessão Especial: Homenagem a Milton Gonçalves
Sessão Especial: Homenagem a Milton Gonçalves. Clássicos do Cinema Brasileiro em 35 mm. 'A Rainha Diaba', de Antônio Carlos da Fontoura - Cartaz Divulgação

Sessão Especial: Homenagem a Milton Gonçalves, no Estação Net Botafogo,  com a exibição do filme, ‘A Rainha Diaba’, de Antônio Carlos da Fontoura, nesta quarta-feira, 8 de junho. A sessão começa às 20h30, faz parte do projeto, Clássicos do Cinema Brasileiro em 35 mm, debate com o diretor e convidados acontece após a sessão, últimos ingressos disponíveis.

Os ingressos custam, R$ 16 reais inteira e R$ 8 reais meia, podem ser adquiridos neste link ou na bilheteria do Estação.

‘A Rainha Diaba’, de 1974, tem roteiro assinado, pelo diretor, Antônio Carlos da Fontoura, com Milton Gonçalves, Odete Lara, Wilson Grey, Nélson Xavier, e grande elenco.

Sessão Especial: Homenagem a Milton Gonçalves


Sessão Especial: Homenagem a Milton Gonçalves
Imagem de ‘A Rainha Diaba’ publicada por Estação Net de Cinema, na conta oficial do Instagram – Captura no Instagram

De acordo com a sinopse, na “Lapa, Rio de Janeiro. Diaba (Mílton Gonçalves), um homossexual, comanda, de um dos quartos de um bordel, uma quadrilha responsável pelo controle de vários “pontos” de venda de droga. Sabendo que um dos seus homens de confiança está para ser preso, Diaba “fabrica” um novo marginal, para depois entregá-lo a polícia. Ela encarrega Catitu (Nélson Xavier), seu homem de confiança, de fazer isto. Catitu decide que o alvo será Bereco (Stepan Nercessian), um garotão cheio de si que é sustentado por Isa (Odete Lara), uma cantora de cabaré. Catitu atrai Bereco para uma série de crimes e faz dele um “perigoso bandido”. Acontece que Bereco passa a acreditar nesta “fama”. Diaba começa a ter seu poder diminuído, quando Bereco pretende controlar a venda das drogas e Catitu, por sua vez, deseja aumentar seu poder.”

O drama foi inspirado na figura de Madame Satã, este foi o segundo longa-metragem, de Antônio Carlos da Fontoura, a partir das idéias do diretor, Plínio Marcos (1935-1999), escreveu o argumento.

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