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Crítica: Conduzindo Madeleine
Conduzindo Madeleine retrata a história de uma amizade que surge entre a protagonista que estava indo para uma casa de repouso e um taxista que aceita passar por lugares marcantes de sua história. No desenrolar da trama, ela retrata a sua história de vida e surge uma forte amizade. O longa dirigido por Christian Carion é muito bem construído e é comovente.
A força da história é impactante com todos os dramas que ela conta ao longo da trama e de maneira que impacta o espectador. E toda a revisão da vida e de todos as suas tramas retrata as dores que a história traz ao entrar em contato com a nossa memória. É um retrato feito de uma forma que mexe com o espectador sob uma maneira forte. O roteiro tem ótimo desenvolvimento e consegue passar o que quer é proposto e faz toda a diferença na qualidade da trama.
Outro grande destaque é as atuações de Line Renaudue interpreta Madeleine e Dany Boon que é o taxista Charles que conseguem passar emoção nesta jornada especial e passam afeto, cumplicidade, leveza e amor a este momento de mudança. Esta combinação faz com que o filme imprima ao público todas as camadas de sentimentos em um drama sensível e emocionante.
Conduzindo Madeleine é potente por seu enredo e narrativa, além de ótimas atuações e tem uma história que emociona e fala de vida, suas vivências e memórias e a velhice com sensibilidade. É um filme com força e que faz o espectador se emocionar.
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