Crítica: Sofia Foi

Sofia Foi é uma produção experimental e retrata as nossas relações afetivas e memórias de un jeito bem instrospectivo e particular. A produção retrata as andanças de Sofia pela USP durante o dia enquanto não tem um lugar para morar ou um amigo para se apoiar.

A produção consegue ser uma obra experimental bem particular pela forma como a história se desenvolve e os sentimentos e experiências se desenvolvem. A intensidade como as memórias e os episódios se sucedem nos muros da universidade fazem da produção ser interessante e bem amarrada.

Ao trazer um retrato juvenil desta este forma nlonga de apenas 1h07min de duração, a gente sente como é viver uma transição da juventude para a vida adulta com muito sentimento e realidade.

Também na produção consegue mostrar, de maneira rápida, mas com relevância, sobre sonhos. A Sofia tem o sonho de ser tatuadora e mostra um pouco desta paixão dela em prática e é muito interessante.

Como uma produção que traz um experimento, Sofia Foi é bem produzida, intenso e real. O longa traz reflexões sobre transições, decisões de vida, paixões e aspirações de um jeito singular e com densidade na medida certa.