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Em pensar que tudo começou com o esquilo Scrat perseguindo sua amada e idolatrada noz, em um curta no Anima Mundi. no Rio de Janeiro. O carioca Carlos Saldanha, o criador desse personagem tão carismático, se tornou um dos nomes fortes da animação mundial e transformou A Era do Gelo em uma franquia de sucesso mundial. A Fox Filmes e a Blue Sky acreditaram no potencial do filme e trouxe para as salas de cinema seu quinto longa.

Desta vez, o longa é dirigido por Mike Thurmeier e produzido por Carlos Saldanha e como sempre Scrat e sua noz aprontam das suas. Nesse longa o esquilo tem uma participação maior fazendo uma costura entre a história dos outros protagonistas do longa, Sid, Manny e Diogo. De forma mais elaborada em termos de técnica de animação com uma fotografia que valorizou muito o trabalho da computação gráfica temos um Scrat intergaláctico que redesenhou a galáxia. E suas peripécias interferem diretamente na história do trio.

O filme é divertido e tem um bom ritmo com uma caprichada montagem e uma trilha sonora harmônica. Os efeitos sonoros são bem feitos e vale a pena pagar o ingresso de uma sala Xplus, Imax, XD e Kinoevolution para desfrutar ao máximo de toda tecnologia utilizada no filme para entreter e dar uma sensação de imersão no filme.

As mensagens são boas e tem o foco da família e dos amigos. O roteiro também é bom e conseguiu tornar o quinto longa melhor que o anterior. A Era do Gelo: O Big Bang é um filme divertido para toda a família.

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