O filme biográfico sobre Judy Garland, considerada uma das maiores estrelas de Hollywood, imortaliza por Dorathy de “O Mágico de Oz” mostra que precisou ceder a autoridade do diretor através de terror psicológico para escolher o caminho que queria seguir assim como a sua personagem, pois para conseguir o papel abriu mão do seu mundinha comum e caiu nas graça do povo, mas pagou um preço muito caro pela sua escolha!
“Judy, Muito Além do Arco Íris” faz um recorte da trajetória da atriz de musicais em dois tempos: início e fim de carreira através do recurso de Flash Back: Judy jovem, interpretada por Darci Shaw está bem no papel mas a Judy madura na pela de Renée Zellweger está simplesmente impagável, com sua performance está irreconhecível no papel que foi de entrega total a sua heroína torta que passou por momentos cruciais em sua carreira artística. A atriz mostra de corpo e alma todas as mudanças de Judy, além da física, emagrecimento excessivo, doente da alma através de remédios da comer e dormir e a dependência química excessiva pelo álcool.
A direção de Rupert Goold consegue extrair o melhor da essência das duas Judy através do olhar marcante de ambas, porém o roteiro de Tom Edge em certos momentos não explica muitos dramas passado por esse ícone do cinema internacional, como sua relação com a filha Liza Minnelli (Gemma-Leah Devereux) que mais parece uma amiga da atriz do que filha.
O drama que acompanha Judy é pela guarda do seu casal de filhos que está morando com o pai por não ter um lar próprio e resolve fazer essa maratona de shows onde revive muitas coisas da sua história mas se desestabiliza por causa dos remédios e bebidas e de quebra se casa mais uma vez por um jovem rapaz, mas o ator que o fez não tem carisma e nenhuma química com Renée mas nada que abale a biografia da queridinha hollywoodiana Judy, a inesquecível, onde a atriz está cotadíssima para ganhar a estatueta do Oscar melhor atriz pela academia! Vamos conferir e aguardar até o dia 09 de fevereiro de 2020!
Além de ser um drama que traz muitas memórias emotivas e afetivas pois remete aos nossos antepassados, como por exemplo lembro da minha querida e saudosa avó Letícia que me indicou o clássico: O Mágico de Oz onde escrevi sobre o filme na coluna de clássico do site…
