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Crítica: Tudo o que Você Poderia Ser
Tudo o que Você Poderia Ser é um filme traz um momento especial para Aisha que está de saída e três amigas preparam um dia especial para ela. Igui, Bramma e Willa junto da amiga celebram a amizade até o limite com confissões, memórias e muitas risadas. É um belo filme sobre amizade e a alegria.
O grande ponto favorável é que a história que é bem rica, livre e que cheia de humanidade e sensibilidade. O roteiro é muito bem construído e dá força as protagonistas ao longa da produção de serem livres em suas atitudes. O longa também traz diálogos sobre diversos assuntos de maneira bem autêntica e sensível, o que enriquece a produção. O afeto é um destes tópicos presentes e que é cada vez mais comum falarmos dele e é retratado de um jeito autêntico.
Outro mérito é a edição que consegiu ajudar a produção a ter um ritmo intenso e interessante além de não comprometer a espontaneidade que é muito presente. Outro grande destaque são as atuações de Aisha Brunno, Bramma Bremmer, Igui Leal e Will Soares que abrilhantam a produção com afetivas e fantásticas atuações. São potentes e fantásticas atuações que fazem o filme ser belo.
Tudo o que Você Poderia Ser é nome de uma canção do Clube da Esquina e que na produção tem uma ótima regravação da cantora Coral e representa muito o espírito do longa. A liberdade de ser quem elas são com potência, carinho e afeto com intensidade. O longa tem muitos méritos e é impecável em todos os aspectos.
Gravado em Belo Horizonte e vencedor do Festival MixBrasil, o maior evento de cultura de diversidade no país, em 2023 na categoria melhor filme na votação popular, o longa dirigido por Ricardo Alves Jr. é imperdível e fantástico. Um belo e potente filmaço.
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