Eu Matei Lúcio Flávio/ Brasil/ 1979. 97 min. / Direção: Antonio Calmon/

Roteiro: Leopoldo Serran/ Protagonizado pelo cafajeste do Brasil: Jece Valadão

 

“Eu Matei Lúcio Flávio” pegou carona no sucesso no anterior “Lúcio Flávio, O Passageiro da Agonia” inspirado no livro do imortal escritor José Louzeiro (*1932+2017) porém o filme sobre o angoz do anti herói não alcançou o sucesso desejado. Com o veterano Jece Valadão (*1930+2006) no papel título, considerado o “Cafajeste do Brasil” que representou com maestria Mariel Maryscôtt nascido e criado em Bangu onde conseguimos ver muito da personalidade mascarada deste personagem, através da roteirização do saudoso Leopoldo Serran (*1942+2008).

 

Baseado em fatos reais sobre a vida do ex policial responsável pela morte do bandido sensação do momento Lúcio Flávio, que entra na polícia por acaso por ser um homem forte e que intimida as pessoas da qual precisa dialogar nas sequências precisas do diretor Antonio Calmon que também atua na escrita mas não nesta obra.

 

Através das lentes de Calmon vemos o polêmico Mariel Maryscott, policial ligado ao grupo especial “Homens de Ouro” mais conhecido como o “Esquadrão da Morte”  que persegue Lúcio Flávio (Paulo Ramos) que faz parte de uma uma quadrilha de desmanche de carro até o fim. Na verdade, é uma perseguição velada entre Mariel Maryscott x Lúcio Flávio.

 

Para entender mais os dois lados da moeda, vale a pena conferir esse clássico do final dos anos 70 em que vemos como o ator/ produtor Jece Valadão se encaixa perfeitamente no personagem título do longa metragem policial.

 

Cafajeste do Brasil:

Cartazes dos filmes:

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