Críticas
Crítica: A Filha do Palhaço
A Filha do Palhaço conta a história de Joana, uma adolescente de 14 anos, que passa uma semana com o seu pai Renato. Ele é um artista que faz apresentações em casas noturnas, bares e churrascarias em Fortaleza. Os dois não se conheciam bem antes e a jornada se torna transformadora para todos com as experiências que vivem na jornada nesta sensível e tocante produção.
A construção da história faz ela ser imponente e cresce à medida que decorre os acontecimentos, o que torna a produção impactante para o público. A sensibilidade faz parte da trama e é entregue de uma forma bem amarrada e concebida que traz emoção ao espectador.
Outro aspecto é a qualidade técnica que é perfeita nesta produção. A edição, a trilha sonora e a fotografia são extremamente bem feitos e são elementos importantes para o filme ter sua força e conquistar o espectador. É uma produção também que teve uma boa escolha de locais que ajudam a história ser bem amarrada. Quando temos uma sintonia de méritos técnicos ajuda a elevar a qualidade da produção e este longa é uma prova deste resultado.
As atuações também dão o tom da produção e conseguem passar toda a emoção ao público e é brindado sendo interpretações impecáveis. Demick Lopes que interpreta Renato é magistral assim como a de Lis Sutter encarnando Joana é sublime e faz uma estreia no cinema potente e emocionante. Vale ressaltar também a interpretação de Jesuita Barbosa que faz uma participação especial na produção e consegue se destacar.
A Filha do Palhaço é uma impecável produção que mexe e emociona o espectador com muitas qualidade e sobretudo uma grande história, bem contada e com grandes atuações.
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