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Crítica: A Natureza do Amor
Sophia é uma mulher rica que é professora que mantém um relacionamento longo com Xavier, mas sua vida muda quando conhece Sylvain que é um trabalhador braçal e se apaixona perdidamente por ele. É uma trama interessante com um olhar divertido impulsos e o amor. Não é a toa que foi escolhida como melhor produção estrangeira do Cesar, principal premiação do cinema francês e com méritos.
A produção parte de uma relação muito comum nas histórias que é a relação de pessoas de mundos diferentes e o amor puro, mas aqui a construção de toda a trama tem elementos que a fazem rica de bons momentos com cenas muito bem construídas e um enredo de fôlego, misturando sentimentalismo, desejo e sensualidade.
Tecnicamente, o filme tem uma ótima edição, uma boa trilha sonora e uma fotografia caprichada. É bem produzida com um cuidado a valorizar a história e todas as suas reviravoltas e esta qualidade acaba realçando o bom longa que é. Sair do óbvio e conseguir fazer uma trama com enredo diferente, quente e romântico são os principais méritos desta boa obra de Monia Chorki.
A Natureza do Amor é uma produção com uma história rica, com uma estética interessante e atuações impecáveis. É um excelente e interessante filme que traz um romance com uma ótica diferente, intensa e intensamente apaixonada.
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