Olá, amigos e amigas!  Esperamos que tenham curtido o feriadão de Páscoa com muita reflexão, alegria e união.

Bem, logo de saída o colunista avisa que o tema abordado nesta coluna, NA TRILHA DO CINEMA, será o último desta série, Anos 80. Na próxima semana, aguardem uma surpresa.

Sem mais delongas, vamos direto ao assunto. Este filme causou certa badalação à época em que estreou. Acreditem! Com apenas oito milhões de dólares para a produção, este filme atingiu dez vezes mais em seu faturamento nas bilheterias.

FOOTLOOSE (RITMO LOUCO) é o assunto citado em nossa coluna. Dirigido pelo também ator, coreógrafo e produtor, o saudoso Herbert Ross, 1927 – 2001 (SONHOS DE UM SEDUTORPLAY IT AGAIN, SAM, 1972; FUNNY LADY, 1975; A GAROTA DO ADEUSTHE GOODBYE GIRL, 1977; NIJINSKY – UMA HISTÓRIA REAL, 1980; EMOÇÕES – DANCERS, 1987; A UM PASSO DO PODER – TRUE COLORS, 1991 e ainda respondeu pela produção, em sua última atuação no Cinema, no filme POSTER BOY, lançado em 2004).

O elenco é formado por atores de primeira grandeza do cast hollywoodiano. Já começa por Kevin Bacon, a divina Dianne Wiest, passando por John Lithgow, Sarah Jessica Parker, entre outros grandes atores.

Kevin Bacon – Ren McCormick
Kevin Bacon
Dianne Wiest – Vi Moore
Dianne Wiest
John Lithgow – Reverendo Shaw Moore
John Lithgow

Para o colunista desta coluna, o enredo e o roteiro do filme são fracos, valendo à pena somente a trilha sonora do mesmo em vários momentos. Mas sigamos em frente! O longa metragem conta a história de um rapaz, recém saído da Cidade de Chicago, no Estado de Illinois, região Centro-Oeste dos EUA/USA. Ele parte para uma Cidade do interior, onde, é proibido dançar, isso mesmo, dançar.

O personagem chama-se Ren McCormick, interpretado pelo ator Kevin Bacon. Contudo o protagonista, que é louco por dança, acaba enfrentando, e em alguns momentos, de forma bem agressiva, os ditames de um reverendo de uma igreja local, que atende pela alcunha Reverendo Shaw Moore, representado pelo ator John Lithgow.

E como se ainda não bastasse, Ren McCormick ainda apaixona-se pela filha deste reverendo, Ariel Moore, papel desempenhado pela atriz Lon Singer. Mas quem acaba roubando um pouco a cena é, até então, a submissa esposa do pastor, Vi Moore, magistralmente interpretada por Dianne Wiest.

Vamos ao que interessa que é o tema desta coluna. A trilha sonora foi conduzida por várias estrelas da música norte-americana, entre elas, Bonnie Tyler (lembram-se de um sucesso das Rádios FM’s, nesta época, “TOTAL ECLIPSE OF THE HEART”?). Entretanto, as principais músicas são:

  • FootlooseKenny Loggins;
  • Let’s hear it for the boyDeniece Williams (a favorita do colunista)

Assistam ao clip destas duas canções:

Amigos e amigas, como escrito logo no início, o tema Anos 80 encerra-se nesta semana e nesta coluna. Mas na próxima iniciaremos uma nova série, um novo tema, Anos 70. E logo na estreia, um filme que parou realmente tudo, literalmente tudo em costumes, moda, dança, também, como os Anos 80. Se o colunista continuar, vocês matarão a charada. Até a próxima semana! Não se esqueçam de compartilhar e divulgar o nosso site e a nossa coluna, ok. Abraço forte e beijo grande a todos!

 

Wellington Lisboa.

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Wellington Lisboa, nascido no bairro das Laranjeiras (mas não é tricolor), formou-se e por duas vezes em Comunicação Social, nas habilitações de Publicidade & Propaganda e Relações Públicas, pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso - FACHA, após cursar a disciplina 'Comunicação & Cinema', com o Professor Carlos Deane, percebeu que o Cinema poderia se tornar a Sétima Arte em sua vida. O falecido Coordenador do Núcleo Artístico e Cultural (NAC), Heleno Alves, propôs a ideia de criar um coral. Foi quando o nosso crítico e colunista enveredou pelo caminho musical. Criado o Coral da FACHA e, logo depois, rebatizado com o nome de DANOCORO, Wellington Lisboa, construiu uma carreira musical, junto com o grupo, ao longo de quase quinze anos. Após concluir as duas habilitações, ele cursou Letras (Português - Italiano) na UFRJ mas, não terminou. Entitulando-se 'um eterno ser em busca de si mesmo', Wellington Lisboa enveredou pela graduação em Cinema, foi quando (re)descobriu que o Jornalismo caminha junto com esta arte.

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