Um filme sensivelmente profundo e muito bem produzido. Esta é a definição que pode vir em mente quando o público termina de ver o longa de Cristiane Oliveira, A Primeira Morte de Joana. A história da investigação de Joana (Letícia Kacperski) acaba sendo se tornando um momento de autodescoberta e uma ode ao amor. 

A construção da história torna o filme bastante interessante com reviravoltas, mistérios e romance. Quem assiste se comove com a história da adolescente que viu sua vida se mexer drasticamente após a morte de tia-avó e o resultado de sua busca por respostas ao fato dela nunca ter beijado um homem na vida. O roteiro é muito bem produzido e tem muita sensibilidade na construção da história trazendo impacto, mas sem ficar no lugar comum. 

A atuação de Letícia é impecável trazendo muita emoção, personalidade e identidade a história. Outra atuação de destaque é de Isabela Bressane que é a Carolina, a melhor amiga da protagonista. Na história, a amizade das duas sofre reviravoltas ao longo da trama. 

A fotografia do filme também é belíssima e traz uma estética bastante envolvente a história. O capricho e o cuidado em fazer um filme potente e muito bonito acabaram transformando A Primeira Morte de Joana em uma bela história. É uma trama com muitas qualidades que a fazem ser excelente e merecer ser vista. 

A Primeira Morte de Joana é um filme envolvente, que fala de amor, relações familiares e juventude de maneira diferenciada, sensível, bela e emocional, mas sem ser piegas. Uma história moderna e completa em todos os sentidos. 

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