Olá, amigos e amigas do Cinema Para Sempre! Esperamos que, se não tudo, pelo menos, a mínima parte em suas vidas esteja ocorrendo na mais plena harmonia.

Continuaremos a dar continuidade ao nosso tema, Anos 70, NA TRILHA DO CINEMA. Antes de tudo, o colunista quer agradecer imensamente pelas mensagens recebidas com o filme de estreia, OS EMBALOS DE SÁBADO À NOITE (SATURDAY NIGHT FEVER), neste mesmo tema. O próprio não imaginou a repercussão extremamente positiva que o próprio traria.

E neste caminho de escolhas, conversando com o seu revisor em uma famosa rede social, que praticamente e literalmente, o mundo inteiro possui em seus celulares, bateram o martelo na eleição deste que é o verdadeiro musical dos Anos 50, época me que se passava o filme. Vamos retornar a John Travolta? Com vocês, GREASE – NOS TEMPOS DA BRILHANTINA (GREASE), 1978.

Travolta teve como parceira neste filme, e por sinal, foi o seu debut na Sétima Arte, Olivia Newton John. Sob a direção de Randal Kleiser (aliás, este filme foi o princípio de sua carreira nos Cinemas), que entre outros, dirigiu o não menos afamado, A LAGOA AZULTHE BLUE LAGOON, 1980, marcando também o início da carreira de Brooke Shields, nos leva a verdadeira viagem ao tempo que, muitos que não viveram aquele momento, e até os que viveram, são tomados pelo sentimento de saudosismo, onde, a malícia e a crueldade humana não eram tão exercitadas e exacerbadas.

GREASE – NOS TEMPOS DA BRILHANTINA conta a história de dois jovens, Danny Zuko (John Travolta) e Sandy Olssson (Olivia Newton John), que se conhecem no verão americano, em uma praia, se flertam e se apaixonam, até o momento em que o retorno às aulas os chamam. E qual não foi a surpresa dos dois, quando percebem que estão matriculados na mesma escola.

John Travolta

Olivia Newton John

Sendo que, Danny encabeça uma gangue chamada, T-Birds, enquanto Sandy passa a freqüentar um grupo feminino chamado, Pink Ladies. Este último é chefiado pela personagem e com cenas impagáveis, Betty Rizzo, interpretada pela atriz, Stockard Channing. Danny Zuko (John Travolta), com o pretexto de manter a posição de líder de uma gangue e a fama de “tenho de manter a minha fama de mau e pegador de várias”, desdenha mesmo Sandy Olssson (Olivia Newton John), causando com isso uma pequena crise no namoro. Esta trama, mais uma vez, tem como pano de fundo o comportamento dos jovens dos Anos 50 e 60, e porque não afirmar e comparar, sob um aspecto antropofágico, os mesmos costumes dos jovens de hoje.

Stockard Channing

Verdade seja dita e escrita, Stockard Channing, através do seu papel, Betty Rizzo, protagonizou uma das cenas mais irreverentes desta película, onde a personagem acredita ser a representação de uma das atrizes mais badaladas na mesma fase do filme, Sandra Dee.

Leiam e assistam aos videosclips, sobre a lista de músicas que fizeram parte deste filme musical (o colunista teve que selecionar, pois, o repertório é muito grande) sendo considerado até hoje, como uma das maiores bilheterias dos EUA/USA, neste gênero, arrecadando à época quase 400 milhões de dólares:

  • We go together”;
  • “Summer Nights”;
  • “Look at me I’m Sandra Dee”

 

GREASE – NOS TEMPOS DA BRILHANTINA foi apresentado no Brasil, no teatro, em 19

98, com a produção de Pedro Massine e a direção de Joanna Settle.

O colunista espera mesmo que tenham gostado do tema da coluna e ele ainda pede, “compartilhem entre os seus amigos”.

Na próxima semana mais Anos 70, NA TRILHA DO CINEMA.

 

Wellington Lisboa

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Wellington Lisboa, nascido no bairro das Laranjeiras (mas não é tricolor), formou-se e por duas vezes em Comunicação Social, nas habilitações de Publicidade & Propaganda e Relações Públicas, pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso - FACHA, após cursar a disciplina 'Comunicação & Cinema', com o Professor Carlos Deane, percebeu que o Cinema poderia se tornar a Sétima Arte em sua vida. O falecido Coordenador do Núcleo Artístico e Cultural (NAC), Heleno Alves, propôs a ideia de criar um coral. Foi quando o nosso crítico e colunista enveredou pelo caminho musical. Criado o Coral da FACHA e, logo depois, rebatizado com o nome de DANOCORO, Wellington Lisboa, construiu uma carreira musical, junto com o grupo, ao longo de quase quinze anos. Após concluir as duas habilitações, ele cursou Letras (Português - Italiano) na UFRJ mas, não terminou. Entitulando-se 'um eterno ser em busca de si mesmo', Wellington Lisboa enveredou pela graduação em Cinema, foi quando (re)descobriu que o Jornalismo caminha junto com esta arte.

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